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animes que envolvem jogos,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..O Salgueiro realizou sua final na madrugada do dia 12 de outubro de 2017. O evento era realizado na quadra da escola até que a energia elétrica foi interrompida devido a um problema num gerador da rua. Após duas horas de espera, a festa foi transferida para a Vila Olímpica do Salgueiro, ao lado da quadra. A final foi realizada a céu aberto com um carro de som alugado. Das 22 obras inscritas no concurso da escola, três chegaram à final. O samba dos compositores Xande de Pilares, Demá Chagas, Dudu Botelho, Renato Galante, Jassa, Leonardo Gallo, Betinho de Pilares, Vanderlei Sena, Ralfe Ribeiro e W Corrêa venceu a disputa, confirmando o favoritismo. Demá assina seu sexto samba na escola; Dudu assina seu quinto samba; Betinho e Jassa assinam o samba do Salgueiro pela quarta vez; Xande venceu a disputa da escola pela terceira vez."Acho que é uma emoção igual a colocar um filho no mundo. Essa é minha sexta vitória, mas eu não ganhava no Salgueiro desde 1999. Eu acredito que, em uma disputa tão acirrada como foi essa nossa, o que fez o nosso samba ser escolhido foi o fato de termos construído uma obra para a escola e não para a gente. Respeitamos a sinopse e o estilo do Salgueiro e conseguimos essa suada conquista.",Mauro Ferreira do G1 criticou negativamente o álbum, destacando os sambas de Mocidade e Portela em meio uma safra classificada como irregular. Para o jornalista, o samba da Mocidade "ostenta bela melodia, perfeitamente entrosada com a letra"; enquanto o da Portela tem "refrão empolgante", ficando "no mesmo alto nível da Mocidade, ainda que o samba da escola de Padre Miguel seja o único que tenha uma real centelha de originalidade na composição". O samba da Mangueira "resulta apático" e "não faz jus aos elogios que vem colhendo". Beija-Flor e Imperatriz apresentam sambas "muito aquém dos históricos das agremiações, embora ambos estejam na média (baixa) do disco". A Unidos da Tijuca apresenta um "samba de refrão e pegada tão popular quanto o enredo", "samba que soa caloroso já no disco, com a chama que, na gravação, também ilumina o bom samba do Salgueiro". Ainda segundo Mauro, "falta tempero" no samba da União da Ilha, "assim como falta inspiração" na obra da Vila Isabel, "um dos sambas mais fracos da história" da escola. O Império Serrano "decepciona", assim como a Grande Rio, que teve sua obra classificada como "samba-marcha". O jornalista não discorreu sobre os sambas de São Clemente e Paraíso do Tuiuti..
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